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Novo site do FórumTT RJ




O FórumTT RJ está de site novo com muito mais informações.


O Fórum Estadual de Travestis e Transexuais do Rio de Janeiro nasce em 2017, com o apoio das lideranças trans, que participaram da criação da primeira instituição brasileira em defesa dos direitos das pessoas transexuais a Associação de Travestis e Liberados (ASTRAL) em 1992, na cidade do Rio. Essas lideranças eram: Indianarae Siqueira, Jovanna Baby, Keila Simpson, Angela Lecrery, João W Nery e outres. Desta forma o FórumTT RJ trata-se de um grupo que reúne mais de 90 lideranças transexuais e travestis do RJ e Brasil, e muitas das lideranças são representativas por região\território como: região serrana, região dos lagos, região do norte e noroeste fluminense e metropolitana, capital.

Conectado as lutas trans desde seu início com as associações, a cidade do Rio é a capital das travestis\transexuais, das paradas e marchas LGBT+, alianças parlamentares em defesa dos direitos trans e LGBT, políticas públicas e equipamentos dedicados ao combate da violência Transfóbica e LGBTFóbica, que serviram de exemplo para toda uma mobilização de associações, paradas da diversidade e fortalecimento das lutas dessa comunidade.

A existência deste Fórum é resultado das lutas que foram iniciadas no passado, só que desta vez existe outra geração de transexuais, as adolescentes\juventude que se identifica e constrói movimento social, dando continuidade aos passos de lutas por dignidade, respeito e direitos humanos negados pelo preconceito e discriminação que esta população sofre cotidianamente na sociedade. Combater a transfobia, sorofóbia (discriminação contra pessoas que vivem com HIV\AIDS) racismo e outras formas de violência.

Conectar as diversas gerações de travestis e mulheres transexuais, homens trans e transmasculines\pessoas não binárias para juntes, fortalecer as lutas por direitos humanos para população trans no RJ. Conectando pautas de importância para as lutas trans, em diversos setores sociais como as lutas por acesso e permanência na educação, políticas de respeito e equidade no SUS na saúde, acesso a editais de cultura e fomento às travestis e transexuais artistas independentes, conduzir formação política com os movimentos feministas, de luta antiracista, anticapacitista, anticapitalista, lutas de crianças e adolescentes que muitas vezes são abandonados por sua identidade de gênero transexual, pautar políticas de juventude que viabilize acesso de jovens transexuais e negras as mais atingidas pelas vulnerabilidades sociais e assassinatos por crime de ódio no país, o Brasil é o pais que mais mata travestis e transexuais.


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